quarta-feira, 8 de abril de 2009

Inglês: Cinco temas de atenção nos vestibulares

Falado e estudado por todo o planeta, o inglês também o idioma mais cobrado nos vestibulares pelo País. Com ou sem a opção de escolher a língua estrangeira para o concurso, o candidato deve prestar atenção aos conteúdos exigidos pelas universidades.
Thiago Godoy, professor do Oficina do Estudante, de Campinas, faz um alerta para aqueles que, por algum motivo, deixam de estudar a língua inglesa para o vestibular: "Tenho visto alunos que simplesmente ignoram as aulas de Inglês no colégio ou no cursinho, porque já estudaram durantes anos a língua em escolas de idiomas ou fizeram intercâmbio. Curiosamente, no vestibular, o desempenho destes candidatos, algumas vezes, é bem menos satisfatório do que o esperado".
Para o professor, não se deve ignorar que o conhecimento cobrado nos exames de admissão das universidades diverge um pouco daquilo que é ensinado nos cursos de inglês. "As provas exigem um certo conhecimento técnico para a leitura e requerem o uso instrumental do idioma", afirma.
Confira os cinco temas escolhidos pelo professor para priorizar no estudo do inglês:
- Vocabulário: alguns examinadores insistem em elaborar questões com textos bem distantes da realidade do candidato. Ainda é comum encontrar reportagens sobre vírus desconhecidos, bactérias exóticas e toda sorte de vocabulário específico que aparecem nesses contextos. Exatamente aí reside o que pode ser o diferencial para o sucesso do aluno: o contexto. O domínio de algumas construções básicas da língua e palavras-chave, aliadas a técnicas de leitura, pode suprir a falta de vocabulário específico.
- Falsos cognatos: o candidato tem de estar atento às pegadinhas dos "false friends". Há palavras que mantiveram o radical original, em ambas as línguas, mas com sentido muito diferente. É o caso dos pares "prejudice"/"preconceito" (e não "prejuízo", que se traduz "loss") e "to pretend"/"fingir" ("pretender" corresponde a "to intend"), entre outros.
- Voz passiva: a voz passiva, aquela em que o sujeito é paciente da ação verbal, na língua inglesa, funciona de maneira muito parecida com o que temos em Português. Lembrando que o Inglês só possui esta estrutura em sua forma analítica, o aluno deve preocupar-se com o uso correto dos tempos verbais compostos.
- Correspondência dos tempos verbais: o sistema verbal do português se parece, em muitos pontos, com o do inglês. Entretanto, diverge em outros, como o present perfect. O presente perfeito deve ser traduzido para o nosso idioma na forma do pretérito perfeito: "I've watched a movie" = "Eu assisti a um filme". O candidato não deve confundir a forma composta do verbo em inglês com o aspecto "durativo" do Português, como em "Eu tenho assistido a filmes" ("I've been watched movies").
- If-clauses: também de olho nos tempos verbais, o aluno precisa estar atento às possibilidade de usos na sentenças condicionais. Perceber se a declaração denota um acontecimento real, possível ou se trata de algo irreal. Vale conferir os verbos auxiliares presentes nesta estrutura, como "would", "could", "should" etc.

fonte:http://noticias.terra.com.br/vestibular/interna/0,,OI3686889-EI11636,00.html

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Vamos parar de desmatar!!!


hehehhe
essa montagem ficou bacana!!!

Mas o que veio à mnha cabeça foi o problema do desmatamento que afetam diretamente na vida dos animais!!!
As florestas são o habitat mais rico e diversificado do planeta. Entretanto, são elas as maiores vítimas do "progresso" - se assim podemos chamar - do homem. As florestas tropicais do mundo estão sendo dizimadas a uma velocidade impressionante. Todo ano, 4 a 5 milhões de hectares são completamente destruídos. Isso significa que, a cada minuto, 12 a 20 hectares desaparecem do mundo diariamente. Além disso, uma espécies animal extinta a cada meia hora. Isso acontece por causa das necessidades do homem em obter matéria-prima, pensando apenas no benefício imediato que isso lhes trará. Algumas das madeiras de lei fornecidas pelas árvores das florestas têm um valor comercial alto. Com a tecnologia moderna, nunca foi tão fácil cortar as árvores das florestas. Máquinas pesadas, como tratores e guindastes, são capazes de devastar grandes porções de floresta com muito mais eficiência do que com os antigos machados. Mas há outras razões por detrás do desmatamento, além da extração de madeira. Os países em desenvolvimento precisam cada vez mais estradas, represas, diques, canais, rede elétrica, tubulações para saneamento. Hoje, em poucos meses, pode-se converter uma grande extensão de floresta em enormes plantações ou fazendas de gado. O desmatamento é também uma forma de se obter espaço, “limpar a terra”, para depois utilizar a mesma para outro fim.

domingo, 5 de abril de 2009

Novo designer no blog

Olá pessoal... ontem eu reformulei o designer do blog e adicionei umas animações em flash nele...
espero que vocês gostem!!
até mais!!
bjos e abraçoS!!!

sábado, 4 de abril de 2009

UTILIZANDO LAS EXPERIENCIAS Y ACTIVIDADES RECREATIVAS EN LA ENSEÑANZA DE UN NUEVO IDIOMA

Es importante tener en cuenta que la enseñanza de un idioma extranjero requiere desarrollar actividades en las que los alumnos se sientan identificados, sean adecuadas para la edad de cada uno de ellos y para las experiencias que han enfrentado hasta ese momento. Estas actividades también tienen que estar de acuerdo a las expectativas y los objetivos que desean lograr los estudiantes.
La clase de una lengua extranjera no sólo debe centrarse en la teoría impartida por el profesor respectivo, también es necesario que esas actividades estimulen el aprendizaje de los estudiantes y los ayude a involucrarse más con el curso y, despertar en ellos ese interés que muchas veces está presente, pero que necesita de estímulos externos para que se comprometa de verdad con esos nuevos conocimientos.
Si no existe una guía que nos ayude a saber qué actividades desarrollar, entonces, simplemente podemos recurrir a las propias experiencias. Es mejor si son de los profesores o de estudiantes que ya se encuentran en un nivel más avanzado en lo que concierne al dominio de un idioma extranjero. Son las personas más apropiadas para hablar de sus experiencias.
Una de las actividades puede ser desarrollar un ejercicio en el que se evalúe de que forma los estudiantes empezarían una exposición en inglés ante un público muy numeroso. Cada alumno desarrolla el ejercicio de acuerdo a lo que cree conveniente y al final ya se da a conocer cuál es la actitud correcta. Así como también las experiencias que enfrentaron los profesores y los alumnos de mayor nivel en este aspecto.
Una simple experiencia puede ser de gran ayuda para saber qué es lo que se debe hacer y que es lo incorrecto. Los estudiantes enfrentan miles de situaciones a diario y, muchas veces, por temor o vergüenza, no preguntan ni piden algún consejo. Es por ello que cuando desarrollan esas actividades, es la oportunidad perfecta para liberarse por un momento y dar a conocer los problemas que enfrentaron.
Asimismo, es posible que a través de esas experiencias se consiga una mayor relación con ese idioma extranjero. Lo importante es que los profesores sean conscientes de esa situación y de cuánto pueden ayudar a los estudiantes. En la actualidad, la mayoría de las personas elige aprender un nuevo idioma para acceder a mejores oportunidades en el ámbito laboral y académico.
Las evaluaciones en ese nuevo idioma no se harán esperar y, es por ello que deben prepararse adecuadamente para saber cuál es la actitud correcta ante esas evaluaciones. El aprendizaje de un idioma extranjero requiere de un trabajo que utilice diferentes disciplinas en lo que respecta a la enseñanza. El enfoque debe ser totalmente integrador, en el que las actividades recreativas ocupen un lugar importante.
Lógicamente que todas las actividades no pueden ser las mismas, es diferente el trabajo que se desarrolla con niños, jóvenes o adultos. De la misma manera, las metas no son las mismas. Lo fundamental es que tanto los profesores como los estudiantes se den cuenta que para aprender un nuevo idioma siempre será necesario utilizar herramientas de diversas disciplinas.